Aprenda os mais comuns erros de gestão em um banco de sangue!

Normalmente, erros de gestão em um banco de sangue tendem a ter consequências negativas. Uma falha no controle de estoque pode significar a perda de material precioso, que poderia ser usado em uma cirurgia. Um erro ao organizar a logística de entrega urgente de sangue para um hospital pode ser a diferença entre a vida e a morte de alguém. Por isso, a gestão de um estabelecimento do tipo deve ser o mais próximo possível da perfeição.

No entanto, erros acontecem. Fazem parte da natureza humana. Devemos aprender com eles e traçar ações para que não se repitam no futuro. Por isso, vale a pena conhecer os mais comuns erros de gestão em um banco de sangue. Ao conhecê-los, você pode evitá-los sem que, necessariamente, precise passar por eles. Basta adequar a sua gestão atual com base nas consequências dessas situações.

E aí, quer aprender alguns dos principais erros de gestão em um banco de sangue? Então, siga a leitura do artigo abaixo!

4 erros de gestão em um banco de sangue

 

1. Não ter software de gestão

Um erro grave que pode ser realizado na gestão de um banco de sangue é não ter um software especializado para auxiliar no gerenciamento de estoque e de outras áreas do local.

Um software de gestão ajuda a otimizar os pontos de conflito dentro do dia a dia de um banco de sangue, e permite que o trabalho de todos os profissionais envolvidos seja feito de maneira mais eficiente.

Um bom programa do tipo deve ter uma base de cadastro de doadores seguindo os padrões da ANVISA, inclusive com histórico de doações. Além disso, ele deve ter uma ferramenta de triagem para registrar os sinais vitais do doador e emitir etiquetas de códigos de barras mais facilmente. Na recepção, o programa deve ajudar na identificação do doador, tipo de material coletado e validações específicas dentro do funcionamento do banco de sangue.

E isso que nem começamos a falar do trato com o material em si. Um software de gestão pode ajudar no controle preciso do volume coletado, bem como no cálculo automático de validade de acordo com cada hemocomponente, e muito mais. Isso é vital para um controle preciso do estoque de sangue no banco, com relatórios em tempo real.

2. Falhar no controle do estoque

Não gerenciar bem o estoque de sangue em um banco de sangue pode ter consequências muito ruins. Normalmente, quando alguém faz uma doação, é com a intenção de que esse sangue seja usado para salvar vidas. Se o material for perdido por falta de controle de estoque, os doadores se sentirão menos compelidos a doar novamente.

As falhas nos estoques podem ser múltiplas, desde enviar uma coleta mais recente em vez da mais antiga (que pode vencer antes de ser útil novamente) até não armazenar corretamente o material e perdê-lo por causa disso.

3. Não fazer um gerenciamento proativo do estoque

Muitos bancos de sangue agem de maneira reativa em relação ao seu estoque. Eles têm os dados registrados do que há armazenado ali e ficam no aguardo de um pedido feito por hospital ou clínica para a utilização do material.

No entanto, o ideal é ter uma abordagem mais proativa com o seu estoque. Por exemplo, ao consultar a validade de cada hemocomponente coletado, é possível saber aqueles que estão mais próximos de perder a eficácia. Nessas horas, o melhor para evitar desperdícios é entrar em contato com hospitais e clínicas da região e ver se há a necessidade desses itens por lá.

O compartilhamento de informações entre os estabelecimentos locais permite melhor utilização dos materiais coletados, evita o desperdício do estoque e garante que mais vidas serão salvas.

4. Errar na categorização do material coletado

Depois de coletado, o sangue passa por duas centrifugações diferentes para a separação dos seus hemocomponentes, que são estocados separadamente (já que possuem distintas validades). 

Um problema muito grave acontece quando a categorização desse material é feita de maneira errada. Isso pode incluir desde o tipo do sangue (um A+ pode virar A- na etiqueta, por exemplo) até classificar um hemocomponente como se fosse outro.

Obviamente, um erro desses tem consequências desastrosas, pois garante a perda do material e, em um caso mais grave, sua utilização indevida. É por isso que é vital utilizar softwares modernos e automatizados na coleta de sangue e gestão de um banco de sangue, justamente para evitar esse tipo de problema.

Pronto! Esses são alguns dos principais erros de gestão em banco de sangue que são cometidos no Brasil e em outras partes do mundo. Saber quais são permite que você possa adotar estratégias específicas para preveni-los dentro do seu local de trabalho. Por exemplo, seu banco de sangue usa um software de gestão moderno e especializado na área? Não? Então, você pode começar a arrumar as coisas por aí!

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