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Como escolher o melhor software médico para a sua clínica

A gestão da sua clínica com certeza está longe de ser uma tarefa fácil. Afinal, são muitos os processos que devem ser bem organizados — e não somente as consultas em si. Fatores como as agendas, o setor financeiro e toda a gestão estratégica também devem estar entre as prioridades de qualquer clínica. E é para que todos esses dados fiquem disponíveis em um mesmo local que o software médico existe.

Na sequência deste texto que nós preparamos, te ajudamos a relembrar o que é software médico e, além disso, te dá dicas de como escolher o melhor sistema para instalar em sua clínica, mostrando os 5 principais pontos que devem ser levados em conta na hora de fazer a melhor escolha. Continue a leitura abaixo e confira!

 

Entendendo o que é software médico

Basicamente, trata-se de um sistema que permite que uma clínica seja gerenciada de forma completamente digital, reunindo, organizando, facilitando e agilizando praticamente todos os processos internos dela. Em um outro texto sobre o assunto, nós já explicamos o que é um software médico, além de mostrarmos a importância dele.

Ao fazer com que todos os dados que são de posse da clínica estejam no mesmo lugar, fica muito mais fácil assegurar que os médicos tenham acesso a prontuários, que as secretárias encontrem e atualizem agendas e que administradores estejam sempre cientes dos dados financeiros — cada um com seu usuário e senha, tendo acesso apenas ao que precisa para exercer suas funções.

Ainda que o assunto principal aqui sejam os sistemas direcionados especificamente para as clínicas, eles não os únicos existentes. Um software médico, de acordo com a forma através da qual ele for desenvolvido, pode servir também para consultórios, hospitais e até mesmo hemocentros, como é o caso do RealBlood, por exemplo.

 

5 pontos que devem ser levados em conta na escolha do melhor software médico

Sabendo melhor o que é um software médico, acompanhe as 5 principais características a serem analisadas na hora de escolher um sistema:

 

1. Objetivos e necessidades da clínica

Antes de contratar um software e até mesmo antes de ir atrás do mais adequado, é preciso conhecer e entender os objetivos e as necessidades da clínica. Afinal, é somente com estes pontos traçados que será possível comparar alternativas e ver qual delas está mais apta a oferecer as soluções necessárias.

Uma sugestão é conversar com o responsável por cada setor e perguntar quais os atributos são indispensáveis para que cada um deles faça o melhor uso do sistema contratado.

 

2. Facilidade de uso

Por outro lado, mesmo que o software médico escolhido tenha a capacidade de atender as necessidades da clínica, pouco efeito será surtido se os funcionários não souberem usá-lo. Um ponto fundamental de um bom sistema é a facilidade de uso que ele oferece. Assim, os colaboradores de todas as áreas conseguirão tirar proveito dele.

Algo que pode ser feito nesse caso, para fazer com que o processo de transição seja ainda mais tranquilo, é incentivar todos a se engajarem com o treinamento oferecido, garantindo que ninguém irá perder nenhum detalhe importante.

 

3. Segurança

Ainda que todos os pontos desta lista tenham inegável importância, provavelmente este é o principal — ou pelo menos um deles. Acima de qualquer outra coisa, os softwares médicos lidam com dados pessoais de terceiros. Desde informações básicas de cadastro (incluindo nome completo e endereço, por exemplo) até dados de saúde, muito do que está contido no sistema é confidencial.

Sendo assim, dê prioridade às opções que se mostrarem mais seguras, incluindo atributos como criptografia, controle robusto de firewall, monitoramento constante, rotinas de backup e replicação.

 

4. Suporte

É fato que problemas com o sistema contratado podem vir a acontecer a qualquer momento e sem nenhum tipo de precedente. Quando este for o caso, você não pode deixar que a sua clínica pare, certo? É preciso contatar alguém que entenda do software para que a situação seja contornada.

E não há ninguém melhor do que o próprio fornecedor para solucionar um problema no sistema. Nesse caso, vale a pena levar em conta também a disponibilidade do suporte oferecido pela empresa contratada.

 

5. Possibilidade de parametrização

Por fim, o último ponto essencial: a parametrização. Clínicas diferentes atuam de maneiras distintas e são geridas cada uma de uma forma. Na prática, isso quer dizer que, se elas não são iguais, seus sistemas também não podem ser. Quando for avaliar, dê preferência a um software que possibilite a parametrização de acordo com as necessidades.

É o caso do RealClinic, por exemplo. Nosso software médico para clínicas possui diversos recursos que podem ser parametrizados de acordo com as necessidades de sua clínica. Um deles é o da telemedicina, por exemplo, que lançamos recentemente para contribuir neste momento delicado de pandemia e quarentena.

 

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